domingo, 21 de dezembro de 2014

DESCOMPRESSÃO E ARTRODESE

DESCOMPRESSÃO E ARTRODESE MINIMAMENTE INVASIVA (MIS TLIF)  EM PACIENTE COM ACENTUADA DISCOPATIA E HÉRNIA DE DISCO L5-S1. COM USO DE RETRATORES TUBULARES E POSSÍVEL FAZER A REMOÇÃO DA HÉRNIA E A ESTABILIZAÇÃO DO SEGMENTO COM PEQUENAS INCISÕES, REDUZINDO SANGRAMENTO E LESÃO MUSCULAR,MINIMIZANDO RISCO DE INFECÇÃO E PERMITINDO RECUPERAÇÃO MAIS RÁPIDA. 

sábado, 20 de dezembro de 2014

CIRURGIA PARA DESCOMPRESSÃO

CIRURGIA PARA DESCOMPRESSÃO DA MEDULA CERVICAL POR HÉRNIA DE DISCO 
C6-7. APÓS A RETIRADA DA HÉRNIA COM MICROSCÓPIO JÁ É POSSÍVEL VER A MELHORA ATRAVEZ DA MOTORIZAÇÃO NEUROFISSIOLOGICA REALIZADA EM TEMPO REAL. 
A RECONSTRUÇÃO FOI FEITA COM CAGE ANCORADO. EVITANDO PLACA E PARAFUSOS 



terça-feira, 16 de dezembro de 2014

FINAL DE DESCOMPRESSÃO

FINAL DE DESCOMPRESSÃO E SUBSTITUIÇÃO DE CORPO VÉRTEBRA DEVIDO A GRAVE FRATURA COM COMPRESSÃO MEDULAR. 
NESTE CASO UTILIZAMOS A TÉCNICA 'SINGLE STAGE' NA QUAL REALIZAMOS TODA CIRURGIA POR TRÁS DA COLUNA, EVITANDO A ABERTURA DO TÓRAX E DO ABDÔMEN,REDUZINDO ASSIM O TEMPO DE SANGRAMENTO E RISCO DE INTERNAÇÃO 

sábado, 13 de dezembro de 2014

IMPLANTAÇÃO DE ESTIMULADOR MEDULAR

FINAL DE IMPLANTAÇÃO DE ESTIMULADOR MEDULAR, O PACIENTE FOI ENCAMINHADO POR UM OUTRO COLEGA.POIS TODAS AS TENTATIVAS DE TRATAMENTO FALHARAM INCLUSIVE A ARTRODESE O ESTIMULADOR FUNCIONA COMO UMA ESPÉCIE DE MARCAPASSO: QUANDO O ESTÍMULO DOLOROSO ORIUNDO DAS PERNAS E DA LOMBAR ESTIVER SUBINDO PELA MEDULA, O ESTIMULADOR CORTARÁ DE FORMA ELÉTRICA E A INFORMAÇÃO NÃO CREGARA AO CÉREBRO. FIZ UMA CIRURGIA DE ARTRODESE EM 2006,NESSE PERÍODO NUNCA MAIS FUI O MESMO E DOENDO DIRETO JÁ ESTOU USANDO UM MARCAPASSO DE MORFINA E FALO NÃO ESTÁ MAIS RESOLVENDO 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

ARTRODESE MINIMAMENTE INVASIVA

ARTRODESE MINIMAMENTE INVASIVA MIS TLIF,PARA TRATAMENTO DE HÉRNIA DISCAIS L4-L5-S1.
ESSA TÉCNICA APRESENTA ÓTIMA INDICAÇÃO NOS CASOS DE HÉRNIA LOCALIZADAS NA PORÇÃO MAIS LATERAL,  REGIÃO CONHECIDA  COMO FORAME INTERVERTEBRAL.E O QUE TENHO 


quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

DESCOMPRESSÃO DA COLUNA

FINAL DA CIRURGIA PARA descompressão E RECONSTRUÇÃO DA COLUNA TORACOLOMBAR DEVIDO A GRAVE FRATURA OSTEOPORÓTICA COM COMPRESSÃO DA MEDULA.
A técnica UTILIZADA FOI O SINGLE STAGE QUE PERMITE DESCOMPRIMIR E RECONSTRUIR TODA A COLUNA A FRENTE E ATRÁS DA MEDULA A PARTIR DE ACESSO. APENAS PELA PARTE POSTERIOR DA COLUNA,PARTICILARMENTA UMA DAS CORURGIAS MAIS GRATIFICANTES ... 


terça-feira, 2 de dezembro de 2014

ARTRODESE DE COLUNA LOMBAR

DURANTE A CIRURGIA DE ARTRODESE DA COLUNA LOMBAR,ALÉM DA DESCOMPRESSÃO DA DESCOMPRESSÃO,E MUITO IMPORTANTE QUE O CIRURGIÃO REALIZE A ADEQUADA RECONSTRUÇÃO DO SEGMENTO PARA GARANTIR A LORDOSE LOMBAR E A FISAO DA CIRURGIA, EVITANDO ASSIM PROBLEMAS DE PSEUDOARTROSE ( FALHA DA FUSÃO ÓSSEA ) E A " FLAT BACK SYNDROME " (FALTA DA LORDOSE ADEQUADA ) , INFELIZMENTE AINDA MUITO INCIDENTE NOS PÓS-OPERATÓRIOS E QUE GERA DOR LOMBAR PERSISTENTE. 
A UTILIZAÇÃO DOS CAGES INTERSSOMATICOS,QUE PODEM SER REALIZADOS POR DIVERSAS TÉCNICAS: TLIF,MIS,TLIF,ALIF,XLIF,PLIF, MINIMIZARAM SOBREMANEIRA ESTAS QUEIXAS NO PÔS OPERATÓRIO. 

terça-feira, 25 de novembro de 2014

RIZOTOMIA PERCUTÂNEA

FINAL DE PROCEDIMENTO DE RIZOTOMIA PERCUTÂNEO POR RÁDIOFREQUENCIA PARA O TRATAMENTO DA DOR LOMBAR DEVIDO A ARTROSE. AS AGULHAS CAUSAM A CAUTERIZAÇÃO POR CALOR NOS NERVOS SENSITIVOS DAS ARTICULAÇÕES COM ARTROSE, COM ISTO CONSEGUIMOS CONTROLAR A DOR POR PERÍODO MÉDIO DE 6 MESES,E DESTA FORMA O PACIENTE CONSEGUE REABILITAR, FAZER EXERCÍCIOS E PERDER PESO DE MANEIRA MAIS FÁCIL ( SEM DOR) JÁ FIZ ESSE PROCEDIMENTO 3 E NÃO ESTÁ MAIS DANDO RESULTADO JÁ NÃO SEI MAIS O QUE FAZER OU PROCURAR ALTERNATIVAS 

sábado, 22 de novembro de 2014

HÉRNIA DE DISCO FINAL DE CIRURGIA

Final de cirurgia para final de hérnia de disco foraminal entre L3 e L4. Após a remoção do fragmento que comprimia a raiz L3,foi realizada fusão do sagmento com técnica TLIF 

TRATAMENTO PERCUTANIO

Tratamento PERCUTANIO com agulhas para a dor lombar e SACROILIACA. Os pontos marcados representam as articulações lombares e SACROILIACA. Onde colocamos as agulhas após anestesia local. O procedimento dura 15 minutos e o paciente recebe alta hospitalar logo após o termino . 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

NAVEGANDO NO MUNDO SOMBRIO DA DOR NEUROPÁTICA

Navegando no mundo sombrio da dor neuropática

A cetamina mostra ser promissora como tratamento emergente
Um médico de Nova York está usando com sucesso a cetamina para o tratamento de pacientes com dores crônicas (Nicolas Asfouri / AFP / Getty Images)

NOVA YORK – Como seres humanos, nós instintivamente evitamos a dor – a picada das agulhas, a queima de um fogão, o beliscar de dobradiças da porta. A dor é útil, porque ela informa perigo imediato e ajuda a nos mantermos fora dele. No entanto, algumas dores são crônicas, assim como é, frequentemente, a dor neuropática.

A dor neuropática resulta do sistema nervoso central ou do sistema nervoso periférico. É uma dor que vem dos nervos, ao contrário das dores musculares comuns ou da dor artrítica. Às vezes, ela é causada por acidentes traumáticos.

Em fóruns de suporte, os pacientes que sofrem de dores neuropáticas descrevem seus sintomas como “sensação de queimação em todo o corpo”, “dores nos braços e pernas”, “agonia” e “insuportável”. Muitos deles dizem que suas experiências na busca de alívio são “frustrantes”,  que eles “tentaram de tudo”,  ou que  “nenhum médico pode dar uma resposta”.

A dor neuropática, como uma categoria ampla de condições que incluem neuralgia, síndrome do membro fantasma, síndrome de dor regional complexa (CRPS), e síndrome de dor central, é uma área pouco conhecida na medicina. Nós nem sempre sabemos suas causas. E os métodos de tratamento atuais, na melhor das hipóteses,  são medíocres.

Mesmo a sua taxa de ocorrência na população em geral é difícil de discernir.

Em 2008, um estudo de incidência da dor neuropática na população holandesa descobriu que há uma incidência anual de quase 1% da população em geral, e afeta com mais frequência as mulheres e as pessoas de meia-idade.

Uma pesquisa de 2005 em três cidades do Reino Unido eleva a taxa para 8%, enquanto a de 2006, realizada na França mostrou 5%.

A dor crônica afeta mais do que o funcionamento do dia a dia . Um estudo publicado no ano passado no Journal of Neuroscience descobriu que pessoas com dor crônica nas costas ou CRPS possuem o hipocampo menor do que o de pessoas saudáveis.

O hipocampo desempenha um papel crucial no processamento de informações, na memória e na navegação espacial.

Atuais Tratamentos Aleatórios

Enquanto os pesquisadores estão formando lentamente uma ideia melhor do que provoca a dor neuropática, a pesquisa tem sido difícil de ser traduzida na prática médica, deixando muitos pacientes se sentindo sem esperança. Parte da razão é que há provavelmente uma variedade de causas que dependem da história da lesão, estilo de vida e histórico dos medicamentos do paciente.

Os antidepressivos tricíclicos e anticonvulsivantes são os medicamentos mais comuns, usados ​​no tratamento da dor neuropática.

De acordo com um estudo de 2005 , os antidepressivos tricíclicos dão alívio a um em cada dois a três pacientes com dor neuropática periférica. Esse resultado é superior aos inibidores de serotonina noradrenalina (IRSNs), que são bem sucedidos em um em cada quatro ou cinco pacientes. Já a serotonina inibidores da recaptação (ISRS), funciona para um em cada sete pacientes .

Tratamentos emergentes

Os pacientes que não conseguem encontrar alívio podem ter uma nova opção de tratamento à qual recorrer.

Um estudo de 2006 no American Journal of Therapeutics constatou que 85% dos pacientes com dores neuropáticas que foram submetidos à administração de cetamina ambulatorial, apresentaram melhoras em suas condições. Pouco mais da metade dos participantes do estudo relatou alívio contínuo um mês após a descontinuação do tratamento.

Conhecido popularmente por seu abuso como um clube de drogas, a cetamina tem sido reconhecida e utilizada por várias décadas como um anestésico. Ela funciona por parar a transmissão da dor,  bloqueando a N – metil – D – aspartato (NMDA) . Pesquisas recentes identificaram hiperatividade destes receptores como um possível fator na geração de dor neuropática.

Poucos estabelecimentos médicos nos Estados Unidos administram infusões de cetamina. Enquanto não cura as condições da dor neuropática, o tratamento pode colocar o paciente em remissão por tempo suficiente para dar ao sistema nervoso a chance de se reparar.

Apesar de a droga aparentar ser barata, o custo da administração da cetamina é executado em ambulatórios, custando de US $200 a US $2.000 por sessão.

De acordo com a American RSD Hope,  que é uma associação de pessoas que sofrem de dores neuropáticas, muito raramente, os hospitais oferecem a cetamina como uma opção aos doentes, o que provocaria uma sobrecarga média de US $25.000 para um tratamento de cinco dias de duração. No entanto, uma pesquisa na Web revelou que atualmente nenhuma das maiores instituições médicas do país oferece a terapia como nada mais do que parte da pesquisa clínica.

Opções ambulatórias são mais baratas, mas levam várias horas por dia,  por uma semana mais ou menos.

O Dr. Glen Z. Brooks , que dirige uma clínica de cetamina em Nova York, oferece primeiro uma sessão inicial para ver se o paciente responde. Se for positivo, Brooks recomenda uma série de mais seis tratamentos ao longo dos próximos oito dias, sejam consecutivos ou dia sim, dia não. Depois disso, o paciente pode retornar para tratamentos individuais para manutenção, quando necessário. Normalmente, os médicos cobram de  US $200 a US $1.000 para cada sessão.

Brooks, treinado como um anestesista, trata pacientes apenas por referência.

Desde março de 2012, a sua prática estava oferecendo assistência para anestesia para desintoxicação por narcóticos. Foi durante esse período que ele descobriu os benefícios da cetamina sobre a dor.

“Alguns dos meus pacientes eram viciados em medicamentos para a dor, porque eles estavam tendo problemas com dor crônica”, disse ele. “Percebi que, se durante o seu processo de desintoxicação de oito horas eu adicionasse cetamina em infusão, muitas vezes havia melhoras dramáticas em sua dor crônica que vinha depois da desintoxicação”.

Em setembro de 2012, ele mudou inteiramente a sua prática sobre a terapia da cetamina, e atende pacientes resistentes ao tratamento da depressão e dor neuropática.

“Ela impede a transmissão da dor do corpo para a coluna e para o cérebro, e dá ao sistema a chance de reiniciar”,  disse Brooks.

Dos pacientes de CRPS, ele disse que 80% veem uma redução dramática das suas dores com uma melhoria duradoura, e 20% não.

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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

A FRATURA OSTEOPORÓTiCA

A fratura OSTEOPORÓTiCA da coluna é uma das principais causas de dor aguda na coluna em pacientes idosos.na maior parte dos casos, a fratura pode ser tratada com colete e analgésicos, no entanto,casos mais severos podem necessitar intervenção cirúrgica aberta ou minimamente invasiva.
No caso abaixo a fratura necessitou de fixação minimamente invasiva associada á injeção de cimento ósseo no interior da vértebra ( citoplastia ). 

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

RIZOTOMIA DE FACETAS LOMBARES 2

Rizotomia de facetas lombares para o tratamento da dor lombar na foto 1 observamos paciente com dor e artrose das facetas lombares associadas a escoliose. Na foto 2 observamos outro caso de dor das facetas lombares com a coluna praticamente normal . 
O diagnóstico de dor facetaria e feito principalmente com a suspeita clínica,o teste de infiltração e o derrame articular visto na ressonância magnética podem auxiliar no diagnóstico.
O tratamento consiste em fazer um lesão térmica no nervo sensitivo das articulações facetarias. Desta forma conseguimos retirar a sensibilidade da região por 6 meses, período que o paciente deve fazer reabilitação (perda de peso, fortalecimento e alongamentos ) para melhorar a mecânica abdominal e da musculatura lombar e assim efetivamente ficar com melhora a longo prazo. 



domingo, 2 de novembro de 2014

TRATAMENTO DE DOR LOMBAR E CIÁTICA

Tratamento da dor lombar e ciática com procedimento minimamente invasivo com agulhas.Aqui realizamos a Rizotomia de facetas lombares para tratar a dor lombar e a infiltração radícular seletiva para o tratamento da dor ciática. 
Www.dreduardociumes.com.br 

terça-feira, 28 de outubro de 2014

ESTENOSE DE CANAL LOMBAR

Estenose de canal lombar,está ainda mais crítica. Após adequada descompressão,foi realizada a reconstrução do TLIF no nível. 
Www.dreduardoiunes.com.br

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

ESTENOSE DE CANAL LOMBAR GRAVE

EESTENOSE de canal lombar grave. Causando redução crítica do canal lombar e comprimindo as raízes da cauda (eqüina). A paciente foi submetida a TLIF tradicional,o qual permite ampla descompressão e reconstrução do segmento abordado.
Mais informações  www.dreduardoiunes.com.br


sábado, 25 de outubro de 2014

DESCOMPRESSAO DA RAIZ NERVOSA

Dentre as várias técnicas para descompressão da raiz nervosa e remoção da hérnia de disco, a descompressão andoscopica apresenta ótimo indicação nos casos de hérnia bem laterais,localizadas na região conhecida como forame, onde causa compressão de uma das regiões mais sensíveis da raiz - o gânglio da raiz. Veja o caso ilustrativo abaixo 

DESCOMPRESSAO COM ARTROSE LOMBAR

Final de duas cirurgias: 
1") Descompressão com artrose lombar (TLIF), indicada para o tratamento de duas hérnias de disco.
2") Rizotomia de facetas cervicais,indicada para o tratamento de dor cervical devido a artrose 
Mais informações: www.dreduardoiunes.com.br
#especialistaemcoluna #hérniadedisco #cirurgiadecoluna 

terça-feira, 21 de outubro de 2014

RECARREGOU A BOMBA

No dia 20/10/1014 às 07:20 da manha fiz mais uma recarga de morfina aonde foi colocada 21 ampola de morfina a próxima recarga será no dia 18/04/2015 dosagem 0,10mg, diárias quando o Dr Tiago Silva Freitas implantou foi em 10/08/2009 de lá pra cá e o que me ajuda bastante no início minha qualidade de vida era melhor mas com o passar dos tempos vem diminuindo cada dia mais, tendo plaso pra tudo nem muito tempo sentado , nem deitado e muito menos em pé e dependendo do esforço que faço dói demais e umas pontadas forte uma dormência na perna esquerda e muito dormente na parte de traz da coxa na perna esquerda também. O médico está vendo ou estudando a possibilidade de implantar um neuroestimulador, porque minha dor e NEUROPATICA, ai vem a dúvida será que vai dar certo mas tenho fé em Deus que vai dar certo afinal não podemos perder a Fer mas não vou dizer que tenho medo de me acontecer coisa pior. Mas bola pra frente e vamos que vamos pedir sempre a Deus que aconteça o melhor... Agradecido  

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

RECARREGAR BOMBA DE MORFINA

Segunda feira lá vou eu novamente recarregar a bomba de morfina tira a que eu tenho é coloca outra morfina nova a cada 10 meses passo por esse procedimento não é nada fácil mas também é o que me ajuda é muito e espero que seja rápido e junto com a recarga vou aproveitar e fazer uma ressonância magnética porque tem que desligar o marca-passo e o pior disso tudo é que com tudo isso sinto muita dor ainda é vou fazer outros exames pra colocar o neuroestimulador boa noite mais notícia eu isto 

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

LÁ VAMOS NÓS RECARREGAR A BOMBA DE MORFINA

Vamos recarregar novamente,a bomba de morfina só estou esperando o médico liberar  o Kit, que é composto com uma agulha cateter tudo muito bem esterelizado, para não ter risco de contaminação ou bactéria e mais 21 ampolas de morfina ai retira o que eu tenho é coloca outra dentro da bomba de infusão, marca-passo, ou bomba de morfina é muito sofrimento toda vez que vou recarregar e preocupado com a possibilidade, de erro é são três dias de muito mau estar, mas com tudo isso não tenho nada a reclamar porque é o que me ajuda bastante para eliminar um pouco da dor digamos que 60% mesmo com essa porcentagem eu estou muito feliz, se fizer tudo certinho eu vivo muito bem apesar de ter dia que esta doendo demais mas fazer o que é seguir a vida... Esse ai é o que tenho na coluna mais 6 igual a esse 2 placas e 2 espaçadores 

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

DOR LOMBAR QUIROPRAXIA

Porque tenho dor lombar :
Sua coluna vertebral é feita de 24 vértebras que estão alinhadas umas em cima das outras.passando por dentro delas há um feixe de nervos, como um cabo,chamado de medula espinhal. Os nervos que saem de cada lado das vértebras transmitem mensagens entre o cérebro e todo o resto do seu corpo,se estes nervos se tornam comprimidos ou irritados, a mensagem que eles transmitem e da dor,
Entre cada vértebra está o disco, o qual atua como um amortecedor de choque. Se o disco se achata ou prolapsa pode irritar o nervo.isto e chamado de hérnia de disco.
Outra possível fonte de dor lombar são as facetas de articulação das vértebras elas é que possibilitam o movimento próprio da coluna. Se estás articulações não se movem corretamente os sintomas podem ocorrer. 
As pessoas que tem dor lombar CRÔNICA tendem a utilizar seus músculos de maneira diferente, substituindo-os por músculos não apropriados para certas tarefas,como a de levantar peso. Isto pode acelerar ou causar processo degenerativo na coluna,ou criar desgastes 
OPÇÕES DE TRATAMENTO: 
Repouso na cama --estudos mostram que o repouso na cama não ajuda a melhorar e ainda prejudica a recuperação. 
Medicamentos - Os remédios podem oferecer um alívio temporário da dor, mas não tratam a causa dela. 
CIRURGIA-- Embora necessária e alguns poucos casos. Em torno de 2%,a maioria das cirurgia não alivia a dor, ou está volta dentro de algum tempo. 
QUIROPRAXIA -- A QUIROPRAXIA oferece um tratamento seguro e eficaz para a dor lombar, tratando a causa e não os sintomas, Utilizando ajustamento específicos o quiropraxistas realiza o reposicionamento das articulações e dessa forma auxilia a recuperar a função e o movimento normal da coluna. A simplicidade e o sucesso deste tratamento tem sido documentado em numerosos projetos de pesquisas e tem ajudado muitos pacientes a se livrarem da cirurgia.
COMO POSSO EVITAR A DOR LOMBAR ? 
Junto com o tratamento seu quiropraxistas oferecerá orientações para evitar dores lombares futuras 
ALONGAMENTOS E EXERCÍCIOS -- Seu QUIROPRAXISTAS poderá-lhe orientar exercícios e alongamentos específicos para aumentar a flexibilidade e firmeza das suas costas,que vão aliviar a dor e aumentar a estabilidade.
POSTURA- O  hábito de carregar mochilas muito pesadas se tornou comum entre os estudantes de todas as faixas etárias.devido a isso, jovens e até crianças passaram a apresentar problema de coluna O cuidado da família para esta questão - diminuindo o peso,orientando a maneira correta de uso e utilizando mochilas feitas ergonomicamente irá reduzir futuros problemas. E recomendado não carregar mais que 15% do seu peso Atribuir a dor lombar a um único acidente ou traumatismo é possível apenas em alguns casos. Para a maioria a dor lombar e devido  a uma série de pequenos e não percebidos "TRAUMAS"estes vão se acumulando e um dia de repente a dor acontece 
POSTURAS ERRADAS. Pegar o peso,se abaixar dobrando o corpo ou trabalho excessivos podem ter efeitos prejudiciais. Algumas pessoas podem uma predisposição genética para anormalidades e degenerações que ocorrem cedo na vida . 
A medula espinhal e os nervos são o caminho para que o corpo se comunique com o cérebro. SE algo está errado no corpo o cérebro envia de volta o sinal de alerta que e a dôr 

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

DOR CRÔNICA - DOR NEUROPÁTICA

 Dor crônica – Dor neuropática

Editorial

Como explica os casos de dores em membro amputado ou dormente? Acredita-se, que nestes casos o próprio sistema nervoso é capaz de gerar e perpetuar a dor, ou seja, um tipo de dor, chamada de neuropática.

A dor neuropática é freqüentemente intrigante e frustante, tanto para os pacientes como para os médicos. pois parece não apresentar uma causa definida, responde pouco aos tratamentos, pode durar indefinidamente, leva a incapacidade importante e até mesmo se exacerba com as variações climáticas e estados emocionais. Constituem exemplos de dor neuropática a neuropatia diabética, a nevralgia pós-herpética, a dor do membro fantasma, a nevralgia do trigêmio e a lombociatalgia.

São entendidos 4 mecanismos mais comuns para a dor neuropática:

1. Estimulação direta dos neurônios sensíveis à dor  – Estes neurônios sensitivos primários são chamados de nociceptivos das fibras C. Eles disparam potenciais de ação em resposta ao estiramento mecânico ou à compressão e a substâncias mediadoras da reação inflamatória como as prostaglandinas (Exs. hérnia de disco, nevralgia do trigêmio). Tratamento – administração de substâncias que alivie a irritação mecânica ou química.

2. Disparo automático dos nervos lesados  – A lesão das fibras nervosas por qualque agente pode causar disparo espontâneo tanto no local da lesão como em focos ectópicos ao londo do nervos lesado. (ex. neuropatia diabética). – Este tipo de dor é descrito como lancinantes, agudas ou em pontada. Adquire o caráter de dor contínua em queimação quando são afetadas várias fibras nervosas que disparam assincronicamente.

3. Desaferentação – Normalmente, as sensações seguem uma seqüencia de eventos desde o tecido periférico por intermédio de uma cadeia de neurômnios ao longo da medula espinal, do tronco encefálico e do cérebro. No caso da dor do membro fantasma, a perda de impulsos sensitivos de um membro pode acarretar disparos espontâneos nos neurônios de segunda e terceira ordens, o que resulta na dor.

4. Dor por mediação simpática  – Todo tipo de estímulo doloroso pode desencadear atividade autonômica localizada com alterações circulatórias e da temperatura. Este processo pode continuar com fenômenos generalizados como vômitos, sudorese, desregulação circulatória como no infarto do miocárdio.

A dor neuropática geralmente piora a noite, característica que a distingue dos outros tipos de dor. Segue o território de distribuição dos nervos, dependendo de se for causada por neuropatia periférica (Ex. na diabética ou nos alcoolatras) – distribuição em luva e em bota, de radiculopatia (Ex. pós-herpética – distribuição em dermátomos) ou de mielopatia (nível da medula espinal, Ex lombalgia da hernia de disco).

A presença de dor desencadeada por um estímulo tátil discreto ou roçar em determina região do corpo (fenômeno conhecido como alodínia) sugere o diagnóstico de dor neuropática.

O tratamento é bastante frustante e, inúmeros tipos de medicamentos tem sido utilizados. Atualmente, a gabapentina tem sido a droga indicada pelos especialistas. Outros medicamentos são os antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, nortriptilina, desipramina) e a sua associação com a gabapentina dão melhores resultados.

Em alguns casos o uso tópico de creme de capsaicina (ingrediente picante da pimenta-malaqueta) promove a libração local de substância P do C-PMN e, se usada 3 a 4 vezes ao dia, pode suprimir a substância P e limitar a transmissão dolorosa.

Referência:

Teixeira MJ – Aspectos gerais do tratamento da dor. Revista Médica 3:104-109, 1998.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

BLOQUEIO SACRAL

O bloqueio peridural é um procedimento médico que consiste na punção do espaço peridural de qualquer região da coluna com uma agulha especial, sob anestesia local e infiltração de medicamentos para tratamento da dor de determinadas doenças da coluna.

É INDICADA PRA QUAIS PATOLOGIAS?

A indicação principal é a dor oriunda da coluna. Entre elas, as degenerações da coluna que geram dor e disfunções,

A espondiloartrose, estenose de canal com claudicação neurogência.

Hérnias e protrusões discais com compressão das raízes nervosas. Osteófitos (bicos de papagaio) com pinçamentos de raizes.

As indicações mais comuns são a lombalgia e a lombociatalgia (dor nas costas que irradia para a perna) podendo ser aguda ou crônica.

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O procedimento somente deverá ser realizado após a confirmação diagnóstica através de exame clínico por médico especialista e através dos exames complemantares de imagem (raio x, tomografia e/ou ressonância magnética). Dependendo do quadro, exames adicionais, como a eletroneuromiografia, podem ser solicitaods. Outras patologias como os renais, ginecológicos, ortopédicos ou infecciosos, deverão ser afastadas e contra-indicadas.

O QUE SE ESPERA COM ESSE PROCEDIMENTO?

Alívio sintomático das dores lombares e lombociáticas e retorno às atividades do dia a dia, desde que compatíveis com as recomendações médicas. Melhor aproveitamento diante de um tratamento de reabilitação.

QUAL O MECANISMO DE AÇÃO?

O composto injetado é uma associação de anestésico, analgésico e antinflamatório.

1. A curto prazo : A dor lombar gera tensão muscular, que gera mais dor, que gera mais tensão, etc. Muitas vezes “trava” a coluna num espasmo doloroso. Os medicamentos analgésicos e anestésicos bloqueiam localmente os impulsos álgicos, aliviando a dor e rompendo o ciclo reverberativo da dor e de tensão muscular.

2. A médio prazo: Presume-se que o efeito antinflamatório no espaço peridural e em contato direto com as estruturas neurais, ligamentos osteotendíneos da coluna, disco intervertebral, complexos osteofitários (bicos de papagaio), possam promover a desinflamação e acomodação das estruturas neurais no arcabouço ósseo, reduzindo os impulsos álgicos, estabilizando o padrão funcional e normalizando o quadro. Embora não seja curativo, o efeito antinflamatório local possa evoluir para uma acomodação e equilíbrio das estruturas. Os corticóides de depósito tem um efeito mais prolongado.

3. A longo prazo: Não há um efeito a longo prazo, porém o seu benefício propicia melhor aproveitamento diante de um tratamento multidisciplinar para que se consiga um contrôle efetivo da dor.

QUAL A EFETIVIDADE?

Corticoides no espaço peridural tem se mostrado eficazes no tratamento da dor lombar. Embora não existam estudos estatísticos controlados, casos inicialmente cirúrgicos eventualmente melhoram de forma significativa afastando a necessidade da intervenção operatória. Os melhores resultados são alcançados quando o procedimento não é utilizado isoladamente. Um tratamento global de reabilitação deve ser orientado. Melhorar a flexibilidade, fortalecer a musculatura paravertebral e restaurar a função da coluna devem ser os objetivos finais.

COMO É FEITO

É um procedimento ambulatorial não sendo necessária a internação. Pede-se jejum de pelo menos 6 horas. Prefere-se a posição sentada na maca por facilitar o posicionamento da agulha, mas pode ser realizardo na posição deitada de lado e  fletido como mostra as figuras abaixo.

Anestesia local é realizada no ponto de entrada da agulha de peridural, na região do bloqueio, para que não haja dor durante o procedimento.

Logo após, é introduzida uma agulha especial de peridural.

Cuidadosamente e com técnica apropriada, busca-se o espaço peridural (sinal de saída de ar).

Uma vez no espaço, os medicamentos são injetados lentamente. O paciente é em seguida posicionado no sentido de direcionar o medicamento à região dolorosa (decúbito lateral direito ou esquerdo, supino ou decúbito elevado).

Pede-se permanecer nessa posição por 30 a 45 minutos, sendo liberado após. 

Na gravura abaixo observa-se o medicamento a agulha restrita ao espaço peridural e o medicamento envolvendo a duramater e as estruturas adjacentes (membranas, raizes nervosas, disco, ossos).

Na gravura abaixo uma bela ilustração de uma punção lombar onde o paciente encontra-se deitado. A diferença entre a punção lombar e a peridural é que na primeira o objetivo é perfurar a duramater, colher líquor para exame, ou mesmo realizar uma anestesia raquidiana. Sobre a punção lombar, veja nesse siteaqui.

DEPOIS DE FEITO O QUE FAÇO?

Logo em seguida, especialmente no primeiro dia, o melhor é permanecer em repouso para não "espalhar o medicamento". Quanto mais permanecer quieto melhor. Nos dias subsequentes, com o alívio da dor, cuidado deve ser tomado para não execeder atividades físicas ou posturas inadequadas. As atividades diárias poderão ser retomadas sem excessos. Seguimento deve ser realizado após a realização do procedimento 10 a 15 dias após para averiguar a resposta ao tratamento. Fisoterapia, exercícios físicos, reeducação alimentar poderão ser recomendados quando o índice de massa corporal apresenta-se fora dos padrões recomendados. http://www.calculoimc.com.br/ . A repetição do procedimento poderá ser indicado quando necessário. Se após uma primeira aplicação não for observado nenhuma melhora, uma segunda não deverá ser recomenada.

CONTRA-INDICAÇÕES

  • Anormalidades anatômicas da região a ser puncionada
  • Insuficiência cardíaca congestiva
  • Diabetes descompensada – diabeticos controlados deverão ter seguimento rigoroso da glicemia. Médico clínico ou endocrinologista poderá ser solicitado para averiguar se existe propensão ao descontrôle metabólico com a utilização de corticoesteróides.
  • Infecções ativas
  • Gravidez
  • Trauma com fratura lombar – o procedimento pode ser indicado para tratamento das hérnias discais agudas pós traumáticas

RISCOS E POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES

Como em todo procedimento médico, existem complicações e o escopo deste trabalho não é listar todos, até porque a grande maioria não tem significado estatístico. No entanto, listaremos as mais comuns, considerando a ocorrência entre 0,1 a 5% dos casos.

  • Punção dural. A peridural não prevê uma punção da duramater (punção dural) e saída de líquor. Esta é a complicação mais frequente, porém a menos complicada. Ao se detectar a presença de líquor, suspende-se o procedimento e cuidados são tomados para que não ocorra a cefaléia pós punção. Nova tentativa pode ser programada após alguns dias. Caso não se perceba a saída do líquor e houver a punção da dura, a cefaléa pós punção poderá ocorrer. Permanecer deitado por algumas horas, de cabeceira baixa, já é capaz de tratar o problema. Se houver persistência da dor, o médico deverá ser comunicado para que um tratamento específico possa ser indicado.
  • Infecção. As punções são realizadas sob um regime estéril, com luvas, material e assepsia da pele, assim como qualquer procedimento cirúrgico. As chances de uma infecção é extremamente baixa.
  • Sangramento e hematoma. A punção de um vaso epidural pode ocorrer ocasionando um hematoma. Sintomas como dor e disfunções motores e de esfincteres (contôle da urina e anal) podem ocorrer. Felizmente é raro e geralmente o quadro é reverssível.
  • Retenção urinária. Paralisia transitória do contrôle da bexiga e retenção urinária raramente poderá ocorrer por efeito do anestésico. Seu efeito é transitório retornando ao normal.
  • Piora da dor. Raramente o volume do medicamento pode se acumular na região proxima ao nervo acometido agravando a compressão. Nesses casos, a dor, ao invés de melhorar, pode piorar. Repouso e analgésicos endovensos são indicados. Cirurgia poderá ser solução para a  descompressão.

PRINCIPAIS MOTIVOS DE FALHA DO PROCEDIMENTO

  • Ganho secundário (INSS ou seguros). Pacientes com interesse em permancecerem recebendo benefícios nunca melhoram.
  • Distúrbios psicogênicos com somatizações. Esses casos sempre apresentam dor atípica e rebeldes a qualquer tratamento.
  • Má indicação e diagnóstico incorreto.
  • Inabilidade técnica.
  • Anormalidades anatômicas – existem alterações e anoramlidades não visíveis em exames por imagem, como septações, ligamentos e distribuição anormal da gordura epidural. A maioria das vezes nem saberemos se existiam ou não e estes casos entrarão no rol das falhas terapêuticas.

terça-feira, 22 de julho de 2014

FAMÍLIA NÃO AJUDA

Esse e o grande problema o que você tem ou será que tem família principalmente que ao em vez de ajudar são os primeiros a ficar criticando falando mau, ajuda. Aí vão perguntar como ? Entendendo ou ouvindo só alguém sabe o que e conviver com dor crônica ou desconforto grande e perna dormente, e formigamento e uma dor que não para, a não ser com drogas muito forte como MORFINA, e outros ou até mesmo associadas a morfina mas a nossa esperança e de uma vida melhor ou qualidade de vida aonde se possa dormir bem, fazer o que você gosta se divertir, coisas de uma pessoa normal, falar de mim um pouco !!! Gosto muito de fotografar mas o dia que saio, pra fazer as fotos são dois dias de cama, mas gosto e gosto para fazer qualquer coisa do dia a dia e doloroso só entendemos quando passamos a viver o problema aí sim entendemos... Reflita 
Ontem fiz algumas coisas e não consegui dormir com uma dor na lombar muito forte ando com medo de travar, mas você fala com o medico e eles não ligam porque não e com ele que está assim e outra a ciência ainda não inventou um aparelho para medir dor, quem sabe em um futuro próximo! Se nem a família acredita imagine uma pessoa estranha ??? 



sexta-feira, 18 de julho de 2014

O QUE E HÉRNIA DE DISCO ?

O que é Hérnia de disco?

Sinônimos: Protusão discal

A hérnia de disco ocorre quando todo, ou parte, de um disco na espinha é forçado a atravessar uma parte mais fraca do disco. Isso gera pressão nos nervos vizinhos.

Consulte também:

Causas

Os ossos (vértebras) da coluna vertebral protegem os nervos que se originam no cérebro e descem pelas costas formando a medula espinhal. As raízes dos nervos são nervos longos que se ramificam a partir da medula espinhal e saem da coluna vertebral entre cada vértebra.

ADAMVértebras do corpo humano

Os ossos são separados por discos. Esses discos protegem a coluna vertebral e deixam espaço entre as vértebras. Os discos permitem que haja movimento entre as vértebras, o que permite a você se curvar ou se alongar.

ADAMOs discos separam as vértebras e protegem a coluna vertebral
  • Esses discos podem sair do lugar (hérnia) ou se abrir (rompimento) por lesão ou esforço. Quando isso acontece, pode haver pressão nos nervos espinhais. Isso leva a dor, cãibras ou fraqueza.
  • A hérnia de disco ocorre com mais frequência na parte inferior (região lombar) da espinha. Os discos do pescoço (cervicais) são afetados em uma porcentagem pequena dos casos. Os discos da parte superior e média das costas (torácicos) raramente estão envolvidos.

A radiculopatia é qualquer doença que afete a raiz dos nervos espinhais. A hérnia de disco é uma causa de radiculopatia.

Os discos deslocados ocorrem com mais frequência em homens de meia-idade ou mais velhos, geralmente após atividades mais exaustivas. Outros fatores de risco são doenças presentes no nascimento (congênitas) que afetam o tamanho do canal lombar.

Exames

Um histórico e exame físico cuidadoso é quase sempre o primeiro passo para diagnosticar a hérnia de disco. Dependendo de onde você apresentar os sintomas, o médico examinará seu pescoço, ombros, braços e mãos ou a região lombar, quadris, pernas e pés.

Seu médico verificará:

  • Se há dormência ou perda de sensibilidade
  • Seus reflexos musculares, que podem estar lentos ou ausentes
  • Sua força muscular, que pode estar reduzida
  • Sua postura ou a maneira como a sua coluna se curva

O médico também poderá recomendar que você:

  • Sente, levante e caminhe. Enquanto você caminha, o médico solicitará que tente andar na ponta dos pés e depois com os calcanhares.
  • Curve-se para frente, para trás e para os lados
  • Movimente o pescoço para frente, para trás e para os lados
  • Erga os ombros, o cotovelo, o punho e a mão e verifique sua força durante essas três tarefas

A dor na perna que ocorre, quando você se senta em uma mesa de exames e levanta a perna esticando-a normalmente, sugere um disco deslocado na região lombar.

Em outro teste, você deve inclinar a cabeça para frente e para os lados enquanto o médico a pressiona levemente para baixo. O aumento da dor e da dormência durante esse teste geralmente é um sinal de pressão em um nervo do seu pescoço.

Exames de diagnóstico

  • Pode ser feita uma eletromiografia para determinar exatamente a raiz de nervo em questão.
  • O mielograma pode ser usado para determinar o tamanho e a localização da hérnia de disco.
  • O teste de velocidade de condução do nervo pode ser feito.
  • A ressonância magnética ou a tomografia computadorizada da coluna evidenciam a pressão sobre o canal espinhal pela hérnia de disco.
  • Pode ser feito um raio X da coluna para excluir outras causas de dor nas costas ou no pescoço. Entretanto, não é possível diagnosticar uma hérnia de disco apenas com uma radiografia de coluna.